segunda-feira, 24 de março de 2014

O sapatênis

Este texto foi escrito em 2011, mas continua valendo a discussão do sapatênis. Muitos fashionistas os rejeitam, mas eu permaneço defendendo seu uso, especialmente quando a alternativa seria o tênis esportivo. Único cuidado que indico: sola na mesma cor do sapato; a sola branca emborrachada o leva de volta para o nível do tênis...

Logo depois de escrever o post "De relaxado-desleixado a descontraído consciente", eu estava na casa de uns amigos e contei que havia escrito um texto sobre os casais destoantes. Meu amigo foi direto ao ponto: antes de eu dizer qualquer coisa, foi logo reclamando que sua jovem esposa vivia pressionando-o a usar sapatênis, e que ele achava desconfortável e só usava tênis – ou sapatos em casamentos. E eu percebi que o sapatênis dá um tema sozinho.

Vamos por partes: em primeiro lugar, conforto e acomodação não podem e não devem se misturar, como já comentei antes. Esse mito tem que cair! É fundamental ter conforto em toda a vestimenta – embora em ocasiões especiais até haja casos em que vale a pensa abrir mão disso um pouquinho… rs –, mas ficar acomodado sem nem mesmo tentar buscar melhorar a aparência não faz sentido quando existem opções. O sapatênis não é apenas um tipo de calçado; é quase um conceito, tantas são as variações e opções de modelos. Imagino que o cara – ou a mulher – que criou o sapatênis pensou: “Homem gosta de conforto; preciso criar um tênis com cara de sapato!”. Trata-se justamente de uma alternativa que proporcione mais conforto que o sapato sem apresentar o ar esportivo e relaxado do tênis, certamente conferindo mais charme e modernidade à aparência masculina – e as mulheres reparam nisso.




Além do que a fronteira entre o sapato e o tênis tem se tornado tão sutil que muitos tênis, especialmente os puxados para o bege e o marrom, acabam fazendo o mesmo efeito. Acima de tudo, o importante é não deixar de experimentar diferentes modelos, de preferência de cores bem neutras se for o seu primeiro par, até encontrar aquele que lhe ofereça o tão sonhado conforto. É um investimento de tempo que vale a pena; depois você pode ir comprando outros modelos da mesma marca sem pensar muito nem perder tempo. Mas não se esqueça de que as mulheres são capazes de investir muito em sua sensualidade, apostando em saltos finos para melhorar toda a sua silhueta, e que um pouquinho de esforço para se equiparar a elas no quesito pés não é nenhum fim de mundo - até porque no início do século XX os homens sofriam bem mais com seus ternos, chapéus e colarinhos engomados… Não deixe de aproveitar os benefícios tecnológicos dos novos tempos!

quinta-feira, 20 de março de 2014

O que ninguém disse sobre a Forever 21

Hoje meu post vai ser diferente: uma resenha sobre a loja Forever 21, inaugurada no último fim de semana no shopping Morumbi. Ontem foi o meu dia de conhecê-la. Anônima, sem vínculo nenhum, como qualquer outra consumidora. E a experiência foi bem distante da expectativa levantada por todo o marketing em torno do "evento".

A estratégia foi certeira: grandes veículos de comunicação e todas as importantes blogueiras divulgaram a inauguração, digna da mesma atenção de uma estrela visitando o país. A promessa: bons preços e qualidade superior às demais redes que temos por aqui. De fato, parte dessa premissa estava certa, mas ninguém me contou que...

... eu pegaria 40 minutos de fila para poder entrar na loja (no fim de semana chegou a 5 horas, mas achei, ingenuamente, que numa bela quarta-feira pela manhã seria mais tranquilo);

... eu pegaria mais uns 30 minutos de fila para entrar no provador;

... que o provador permitia apenas a entrada de seis peças, e que se eu quisesse provar outras, teria que pegar toda a fila novamente (sempre a cada seis peças);

... que eu e outras mulheres teríamos de experimentar peças por cima da roupa na fila do caixa, porque estávamos levando sem experimentar e ficamos com receio de nos arrepender, mas não nos atreveríamos a retornar à fila do provador;

... que os tamanhos continuam no padrão norte-americano, e que não havia tabelas para consulta, a fim de facilitar a vida das clientes, já que provar era uma saga;

... que a grande maioria das peças era equivalente ao tamanho 36 no Brasil, e que pessoas de manequins maiores (acima de 38) precisariam de muita paciência para encontrar algo que servisse;

... que boa parte das peças era justíssima, estilo periguete (será que foi escolhido especialmente para o Brasil?), ou com recortes pouco favoráveis a "mulheres reais";

... que todos os produtos (pelo menos todos os que consultei) eram made in China, o que cria um belo peso na consciência, sabendo que a possibilidade de haver trabalho escravo por trás subiu para 95%;

... que as bijoux mais baratas eram $ 11,90 (e não $5,90), e que os colares mais bacaninhas custavam no mínimo $ 41,90;

... que eu deixaria de levar pelo menos 5 peças porque não havia tido como experimentá-las;

... que eu pegaria mais uns 25 minutos de fila na hora de pagar (felizmente, minha querida amiga segurou o lugar na fila enquanto eu pesquisava um pouco mais).

O público é que era grande? Bem, vocês fizeram o marketing: não estavam preparados para o retorno - como a maioria das TVs a cabo ou operadoras de celular, que fazem propaganda e depois não dão conta? Porque não pensaram em provadores maiores, em mais caixas, em maior espaço, em x, y ou z?

Não, a experiência não foi ruim, porque eu estava acompanhada de duas pessoas fofíssimas, porque o papo foi ótimo, porque comi no Burguer King (fiz bicicleta depois, pra compensar), e porque pude encontrar duas calças jeans skinny por $ 34,90 cada, um shortinho bordado de $ 63,90 e um colar de $24,90.

Se eu faria isso de novo? Não. A não ser que fosse para auxiliar um cliente ou um amigo que fizesse questão (o que nunca consigo recusar), até porque nesse caso o sofrimento consciente não seria meu. Eu volto, sim, mas quando houver maior conforto para que a experiência seja realmente 100%. (Ah, outra ressalva: os funcionários foram ótimos em auxiliar.)

Espero que a loja, cuja iniciativa e produtos em geral são atraentes, crie uma estrutura mais respeitosa com os consumidores (especialmente nos provadores) e estabeleça uma relação real de vantagem para este nosso reino tupiniquim. Porque eu realmente me senti uma cidadã do terceiro mundo lá dentro.


quarta-feira, 19 de março de 2014

Sunga ou bermuda?

graaaande maioria dos homens – a não ser os que moram no Rio, em Salvador e outras cidades litorâneas – prefere o bermudão à sunga, porque, evidentemente, cobre mais o corpo. Os estrangeiros então têm verdadeira aversão pela sunga. O lado ruim do bermudão é aquela inevitável marca de sol que vai até o joelho. Mas, se é com ela que você se sente confortável, aqui vão algumas opções bacanas para o verão.

Não compre a primeira que aparecer: escolha uma cor e uma estampa bacanas, que tenham a ver com você, e, de preferência, não sejam tão criativas que pareçam bobas, e complete o visual com um bom óculos (que não precisa ser caro, mas obrigatoriamente tem que passar no teste de proteção aos raios UVA, porque, do contrário, causa ainda mais danos à vista do que sem o uso de óculos, já que as pupilas sob a lente escurecida ficam mais dilatadas e, portanto, mais vulneráveis) e com um boné ou chapéu bacana (ou seja, que fique bem em você). Ah, sim: e não use tênis! Opte por um chinelo descolado ou uma papete.



No quesito sunga, que em geral passa mais autoconfiança, a preferência geral fica por conta de cores neutras e laterais mais larguinhas (na verdade, quanto mais fina, mais exposto fica o corpo). De fato, a sunga com lateral mais larga costuma ser também preferida pelas mulheres, mas, em termos de cores e padrões, pessoalmente sugiro que você experimente novidades, porque, assim como camisas sociais, a indústria masculina é meio preguiçosa em termos de criatividade, porque em geral os homens se apegam ao padrão, sem ousar muito, mas isso não significa que não possam ser mais elaborados sem cair no exagero, e essa resposta da indústria só vai acontecer se você, consumidor, mostrar que pode ir além do preto e do azul-marinho.




1. A tradicional larguinha na cor grafite supre o preto sendo um pouco mais interessante.
2. Uma linda opção de estampa geométrica (sempre mais estilosa) na cor branca.
3. O cinza em dois tons é uma cor menos comum e que dá um efeito bacana em vários tipos de pele.
4. Para substituir o vermelho, que é chamativo demais, esse tom laranja é descolado e bem verão.
5.  O azul mesclado com outra cor e faixa lateral foge do óbvio com charme.
6.  Uma opção fashion do bege.

Já com relação ao corpo, a dica é aguçar o olhar no espelho, experimentando diferentes modelos e percebendo, por exemplo, qual o alonga mais e cai bem com seu tom de pele. Se você for do tipo mais baixinho, por exemplo, não convém usar uma sunga muito larga; opte pela média. E se o seu tom de pele for muito claro, o ideal são cores nem muito escuras, nem muito claras, pois ou rolará um contraste absurdo, reforçando “a brancura”, ou você ficará apagado. Já os morenos e negros que arriscarem uma sunga branca, desde que estejam “sarados”, devem fazer sucesso (a ressalva é pelo fato de a sunga branca chamar a atenção, então, se não quiser que olhem demais para o seu corpo, opte por uma cor mais escura). Para escolher uma boa sunga branca, é fundamental observar se o forro é de cor de pele ou se tem pelo menos duas ou três camadas de tecido, e ainda assim vale fazer o “teste do chuveiro” para testar a transparência. Se não for aprovado, volte na loja e exija a troca.

Finalmente, lembre-se de usar protetor solar – adequado ao seu tom de pele, o que pode ser consultado no verso do produto (em geral, peles mais branquinhas precisam no mínimo do fator 30, pelo menos até pegar uma corzinha) – e de se hidratar bastante, abusando também da água, da água de coco e dos sucos naturais.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Segredinhos de make-up

Maquiagem é um assunto importante quando se fala em moda-beleza. Salvo adolescentes fofas e as felizardas mulheres dotadas de pele perfeitinhas, é bem legal nos atentarmos para este que é o complemento perfeito de qualquer visual - até porque, sempre dá pra ficar melhor!




A maquiagem ideal é aquela que se ajusta às suas características físicas. Por mais blogs de tutorial que existam, o fundamental é você conhecer suas peculiaridades faciais para saber até mesmo que informação buscar. Seus olhos são grandes? Afastados? Seu queixo é pronunciado? Que cor se adéqua melhor aos seus olhos? E à sua pele? Sem essas perguntas básicas, de nada adianta copiar a mais linda maquiagem, pois os efeitos incríveis que você vê em outra pessoa podem justamente desvalorizar o que você tem de melhor.



O primeiro ponto importante a considerar é a questão claro-escuro. Tudo o que for iluminado no rosto dá a ilusão de trazer a área para a frente, enquanto o escuro e o opaco causam o efeito inverso. Isso significa que iluminar o cantinho interno do olho vai funcionar muito bem para quem tem os olhos próximos, mas certamente será desfavorável a mulheres que possuem uma área maior entre os dois olhos. Se reparar, por exemplo, na maquiagem da Sandy, sempre há um tracinho preto feito com delineador nessa área: o truque, roubado da mulher árabe, serve justamente para compensar a distância maior entre os olhos.




Nariz grande e rosto cheinho, por exemplo, se contornados com pó mais escuro, dão a ideia de diminuir o volume - desde que feito de maneira sutil, claro. Olhos saltados ficam mais sutis com sombra escura, enquanto olhos pequenos ganham vida com brilho e nuances clarinhas.




O blush também é bem estratégico: se direcionar para a boca, afinará bastante o rosto, enquanto se o movimento for em direção ao nariz valorizará as maçãs. A cor deve acompanhar a pele: branquinhas pedem rosados e corais, morenas ficam melhor de terracota e dourados.

 


Já quem tem lábios finos pode desenhar o contorno dos lábios por fora com lápis cor de boca e preencher com batom, enquanto quem quer diminuir o volume pode passar base e pó no contorno e preencher o interior com um tom discreto.


                         


Por fim, vale saber que a cor da sombra que você escolher será fundamental para valorizar o olhar. Olhos castanhos ficam bem com azul e berinjela; olhos verdes se destacam com rosados e roxos, enquanto os olhos azuis ganham vida com amarelos e marrons. E se usar a própria cor do olho o efeito será discreto. É claro que não vamos usar sempre uma mesma cor de sombra, mas essas são as coringa para momentos estratégicos, como big festas.





Não se esqueça de identificar também a sua base ideal, pois ela é literalmente a base de tudo: se sua pele é rosadinha, fuja das bases bege; se sua pele é dourada, faça o oposto. Use sempre o tom mais próximo possível da sua coloração na base e no pó (de preferência testando no próprio rosto), mas para o iluminador opte por um tom mais claro (ah, sim: e pode usar um pó mais escuro quando quiser dar um efeito bronzeado, mas combine o tom do blush para não ficar artificial).






Como pode ver, não basta encontrar uma receita pronta: a maquiagem, assim como tudo relacionado ao seu corpo, deve considerar todo o conjunto das suas características para projetar um resultado personalizado e matador. Comece pesquisando cada item do seu rosto e vá montando o seu quebra-cabeça com paciência e dedicação, até atingir o status da perfeição!


quinta-feira, 13 de março de 2014

De relaxado-desleixado a descontraído consciente

Fiz este texto há alguns anos e acho que continua atual, então segue no post de hoje: 

Nos shoppings, nos barzinhos, no cinema, o fenômeno é sempre o mesmo: a menina toda arrumada e elegante, saltinho, bijoux e uma blusinha descolada, mesmo que com simplicidade, de mãos dadas com o cara de bermudão, camiseta e boné. O par destoante é visto com frequência pelas ruas e nos estabelecimentos, a mulher cerca de 95% das vezes mais produzida que seu companheiro; basta parar por alguns minutos e olhar ao redor. Nas baladas, em geral, a situação muda: o homem, sozinho, em busca de uma companhia feminina, coloca sua melhor camisa e posa de arrumadinho; mas, depois de estar com a namorada, parece que se esquece desse seu talento enrustido e resgata o tênis e o boné de novo, a qualquer momento e em qualquer ocasião. A impressão que resulta disso não é nada favorável: a mulher tende a parecer mais madura, mais segura e mais velha do que ele, que passa um ar de molecão. Será que algum homem gostaria de ser visto dessa maneira? E mais: será que ela não vai chamar mais a atenção do que você, atraindo olhares masculinos – ou sendo atraída por um homem de aparência mais sofisticada? Afinal, a mulher gosta, sim, de homem estiloso – mesmo que seja do tipo que se faz de, mas na realidade não é, largadão.



A base dessa situação está inserida no ideal natural de conforto do homem, porém é preciso mais do que nunca que ele saiba: conforto pode – e deve – combinar com uma aparência bacana, adequada à ocasião e ao seu tipo físico. Não há nada de errado em usar bermudão num passeio ao ar livre ou descontraído durante o dia – embora uma papete moderna sempre ganhe mais pontos que o tênis quando está calor –, mas uma saída mais especial no final da tarde pede pelo menos um sapatênis e, de preferência, a retirada do boné (o boné sempre dá a impressão de menos idade que a real, portanto, se você quer passar um ar de confiança, deixe-o de lado e cuide muito bem de seu cabelo). Do mesmo modo, se vocês vão a um bar para assistir a um jogo de futebol, o boné cai bem, mas você pode usá-lo com um jeans. Camisetas engraçadinhas é melhor deixar para a churrascada com os amigos, optando por estampas e cores mais modernas e estilosas quando for sair com sua namorada ou paquera. Dar uma olhada nas vitrines e em revistas de qualidade sempre ajudam a entender melhor o que é decolado.



A lição fundamental dessa história toda é: ninguém está sugerindo que você se transforme em um mauricinho engomado, muito menos que siga as tendências de moda literalmente – é fundamental escolher apenas o que cai bem em você e combina com sua personalidade –, mas mudar de relaxado-desleixado para um descontraído consciente certamente fará você ganhar pontos entre as mulheres e até mesmo admiração dos amigos – mesmo que eles façam alguma brincadeirinha, no fundo estarão pensando: “Caraca, o que ele fez para ficar assim? Preciso dar uma geral em mim, senão vou ficar para trás…"

terça-feira, 11 de março de 2014

O lado bom e o ruim das tendências

Cansamos de ouvir todos os dias a famosa perguntinha: "O que está usando?". Seguir tendência à risca é, muitas vezes, hábito comum em muitos lugares do mundo, mas no Brasil, em que a estética tem importância máxima e a autoestima do povo é baixa, isso ganha proporções homéricas.



A tendência de moda é aquilo que a indústria, de certa forma, impõe para consumo, a fim de criar giro de vendas. Pode ter um fim positivo ou um negativo: quando positivo, é baseado em comportamento social e mudanças identificadas nas pessoas comuns ou em formadores de opinião - a atualização visual daquilo que já está acontecendo em termos de atitudes e consciência; quando negativo, entretanto, tem motivações puramente comerciais, como a compra em massa de tecidos em determinadas cores a preço baixíssimo, o que acaba criando a nova cartela da temporada.



Para não nos tornamos reféns da indústria e shopaholics insanas, precisamos identificar muito bem o que, entre as tendências, nos servem de fato. E a única maneira de fazer isso bem é conhecendo nosso corpo (aprendendo a valorizar pontos fortes e disfarçar o que incomoda), nossa coloração (que paleta de cores nos deixa mais radiante) e nosso estilo (com que tipo de roupa nossa personalidade se sente à vontade). A partir daí, pinçamos apenas aquelas peças estratégicas que vão nos valorizar - de preferência a partir de um planejamento de compras, em que saímos com a ideia clara daquilo que de verdade precisamos ou buscamos.



O perigo de dar totalmente as costas às tendências, vivendo de looks marcantes aos quais nos apegamos e que não queremos largar, é criarmos uma imagem muito datada, que vai ficando para trás à medida que a moda e o comportamento evoluem. Um exemplo clássico disso são aquelas americanas sulistas de cabelão volumoso, calças de cintura alta e bolerinho (independentemente do volume do busto, um gravíssimo erro), bem à la Dolly Parton anos 1980. E o pior: em vez de manter o frescor da época escolhida, o efeito é oposto: dá um ar de não pertencimento ao presente e envelhece horrores.  



Já o risco de ir atrás de cada lançamento é viver de uma imagem tão volúvel e sem personalidade que acabamos escondendo nossa essência atrás de peças que não significam nada para nós, e parecendo uma reprodução em série.



O resumão da história é: não precisamos sair comprando tudo que é novidade, até porque não há bolso que resista, mas, por outro lado, é interessante ficamos antenadas com o que surge de novo apenas como atualização, mantendo sempre um senso crítico do que realmente pode ser bacana e como podemos usar essas peças de modo a ressaltar aquilo que gostaríamos de mostrar ao mundo a partir do nosso visual. Em outras palavras, não importa que peça você adquira nem quando ou como, desde que você se conheça e se sinta à vontade com a sua pele - e o que a cobre.


segunda-feira, 10 de março de 2014

Estilo dramático para homens

Chegou o momento de os homens de estilo dramático terem acesso às suas dicas personalizadas:


Como as pessoas estão acostumadas a vê-lo em traje todo escuro, um bom modo de fugir da mesmice é optando por uma camisa de abotoamento ou detalhe diferenciado. O jeans ajuda a descontraír.



Dá para usar colete e chapéu junto, mas, se você não quiser parecer muito formal e inacessível, quebre o conjunto com um bom jeans. Isso vai permitir até o uso de sapatos parcialmente envernizados.

Se é o momento de usar camiseta, aproveite para escolher uma peça divertida. A bota pesada e o relógio escuro vão continuar mantendo o clima de poder e rebeldia sem problemas.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Estilo criativo para homens

Homens de estilo criativo, eis as dicas para aperfeiçoar seu visual:


Como criatividade não lhe falta, seu cuidado deve ser evitar o exagero. Um bom modo de fazer isso é escolher designs e peças diferenciadas em um único tom discreto. O resultado é impecável.



Se está a fim de usar calça saruel e sapatos coloridos, o melhor modo de fazer o look funcionar é optando por uma blusa em tom discreto e harmonioso. Um relógio pode acompanhar, mas deve ser quase invisível.

O momento de lazer pede descontração e é a melhor hora para criar, mas, para não ficar over, procure harmonizar as cores em tons próximos: isso vai permitir o uso de roupa e acessórios divertidos.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Estilo sexy para homens

Os homens de estilo sexy agora já podem conferir suas dicas de estilo personalizadas:


Sua inseparável camiseta justinha com pingentes pode ficar mais interessante com uma boa escolha de tênis e um relógio incomum. Desse modo, o visual fica completo e evita a impressão de uma imagem egocêntrica.



Outro modo de deixar a camiseta justa à mostra, mas sem exagero, é sobrepondo-a com uma camisa xadrez de tom parecido. A escolha de um sapato com apelo country também cria valor no todo.

Ao sair à noite, escolha uma corrente mais discreta e busque uma camisa de estampa inusitada, embora discreta. Se souber dosar os demais itens, o resultado certamente será igual à perfeição.

Estilo romântico para homens

Chegou a vez de os homens de estilo romântico aproveitarem as dicas do blog:


A camisa floral mais evidente traz muita irreverência e fica boa com calça cáqui, para manter o visual claro e fugir do jeans. O importante aqui é ser neutro nas demais peças e manter os acessórios clean.



A bermuda comprida é aliada no verão, e pode ficar interessante com a sobreposição de camiseta e camisa na saída do fim de tarde. Se existe uma estampa em destaque, o seguro é neutralizar todo o resto.

No momento de lazer, a polo rosada pode ser uma boa escolha, já que é leve e ousada ao mesmo tempo. Mesmo com uma bermuda mais clássica, o conforto da papete é adequado para caminhadas ao ar livre.